Lamento informar que o objectivo da “Austeridade” não é deixar milhares de famílias sem um prato de sopa como refeição, ou até uma cama onde possam dormir, não é milhares de desempregados e queixas com falta de produção. Segundo os de título, “Austeridade” passa por existir rigor no controlo de gastos quando o nível de défice público é insustentável… Mas sabem? Porque não se controlaram antes, os filhos da puta que decidiram gastar dinheiro, não, peço perdão, balúrdios com submarinos, por exemplo? Portugal já estava afundado o suficiente, não havia necessidade de submarinos avaliados na ordem dos 60 milhões de euros, Paulinho Portas. Já dizia o Ministro da Economia e do (des)Emprego que o desemprego era prioridade total, com o número a aumentar drasticamente para 870 mil desempregados, é o que vale ser prioridade.
A nação saiu às ruas com indignação, lágrimas e sangue vertiam pelas caras de tantos inocentes, e assim continuará a ser enquanto os sentimentos presentes em cada um de nós for revolta e repulsão. Não chega manifestações em que a nossa voz não soe mais alto, não chega greves de um dia, não chega pedras de calçada, petardos, foguetes. Por mais mal que soe, a recorrência à violência terá de ser feita, se assim não for, de nada adiantará. Os números de feridos fizeram-se sentir no passado dia 14 de Novembro, mas quem é a G.N.R, a Intervenção e tudo que lhes valha, quando o povo é maioritário? Existirá razão de tal medo? Medo de lutar por um país melhor? Medo de lutar pelo aquilo que a nós pertence? As fugas não poderão existir, a luta terá de ser permanente, sem trepidezes.
Tuga, faz a tua voz soar mais alto e luta, luta até os (des)favorecidos do poder que te afogaram ficarem exactamente como te deixaram.
A nação saiu às ruas com indignação, lágrimas e sangue vertiam pelas caras de tantos inocentes, e assim continuará a ser enquanto os sentimentos presentes em cada um de nós for revolta e repulsão. Não chega manifestações em que a nossa voz não soe mais alto, não chega greves de um dia, não chega pedras de calçada, petardos, foguetes. Por mais mal que soe, a recorrência à violência terá de ser feita, se assim não for, de nada adiantará. Os números de feridos fizeram-se sentir no passado dia 14 de Novembro, mas quem é a G.N.R, a Intervenção e tudo que lhes valha, quando o povo é maioritário? Existirá razão de tal medo? Medo de lutar por um país melhor? Medo de lutar pelo aquilo que a nós pertence? As fugas não poderão existir, a luta terá de ser permanente, sem trepidezes.
Tuga, faz a tua voz soar mais alto e luta, luta até os (des)favorecidos do poder que te afogaram ficarem exactamente como te deixaram.
“Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!”
Realmente, a primeira quadra do nosso hino, dá bastante que pensar.
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!”
Realmente, a primeira quadra do nosso hino, dá bastante que pensar.
2 comentários:
sou a favor de tornares certas postagens do blog em videos. acredita, se conseguires tens futuro
Enquanto as pessoas, não pensarem um pouco não como pessoas, mas cmo um todo que é o país e começarem a ver que pagar impostos é bom, faz com que a portugal, possa evoluir! ( não digo que a modalidade desta austeridade seja a mais correcta, mas... ) então aí veremos que quando nos unirmos todos em vez de andar com bombos pela av. da liberdade abaixo a dizer que protestamos com qualquer coisa, tudo vai correr melhor!!!
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